Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Cláudio Barcellos Jansen |
Orientador(a): |
Santos, Alexandre Ricardo dos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/169579
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Resumo: |
Este trabalho estuda a presença da ironia em um conjunto de trabalhos de Carlos Pasquetti em fotografia e em Super-8, realizados desde o final da década de 1960 até o presente, nos quais o artista apresenta seu próprio corpo em ações performáticas. Pretendo questionar a presença da ironia na indefinição de um limite entre suas autoimagens performatizadas e o próprio artista. O emprego da ironia, segundo a indicação de Carvalho, não visa menosprezar a inteligência do observador, mas solicitar deste uma participação ativa na formulação de interpretações individualizadas. A ironia, que participa na construção do trabalho do artista, é interpelada pela pesquisa sobre a sua função, a sua ação de, por sua vez, interpelar o espectador, provocando nele a confluência, a geração e o descobrimento de uma verdade própria sobre a arte. |