Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Dillenburg, Carlos Frota |
Orientador(a): |
Kruel, Cleber Dario Pinto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/11077
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Resumo: |
A alta incidência de câncer esofagiano no norte do Irã foi associada ao consumo de ópio e exposição às nitrosaminas. A dietilnitrosamina (DEN) possui potencial estabelecido de produzir câncer experimental em esôfago e fígado. Avaliou-se por histopatologia o efeito da administração oral de morfina e DEN na carcinogênese esofágica e hepática em 176 ratos, durante 23 semanas, divididos em grupos: Morf: morfina; Den: DEN; Den+morf: DEN e morfina numa mesma solução; Den/morf: DEN e morfina em diferentes soluções e dias. Morf não promoveu neoplasias. Encontraram-se maiores incidências neoplásicas: a) no esôfago, Den em relação à Den/morf e Den+morf (71,1%, 55,8% e 50,0%); b) no fígado, Den e Den/morf em relação à Den+morf (73,8%, 81,4% e 40,9%); c) maior incidência de neoplasia hepática do que esofágica em Den/morf (81,4% e 55,8%). Diferentes doses de DEN foram ingeridas entre os grupos Den, Den/morf e Den+morf, respectivamente 2,9, 2,8 e 2,3 mg/kg/dia. Estes resultados mostram que a morfina não promoveu a carcinogênese esofágica e pode ter estimulado o metabolismo hepático de primeira passagem do carcinógeno. |