Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Freitas, Ana Elisa de Castro |
Orientador(a): |
Eckert, Cornelia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/14922
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Resumo: |
Esta tese é resultado de um estudo antropológico sobre territorialidades Kaingang (Jê Meridional) e seu pertencimento aos territórios da margem leste do Lago Guaíba, onde se situa a cidade de Porto Alegre e suas paisagens ecossociais. Procura-se reconstituir estas territorialidades a partir de uma perspectiva etnohistórica e etnográfica na intenção de conhecer como determinados espaços desta região vêm sendo reconhecidos pelos Kaingang enquanto Kanhgág Ga - Terra Kaingang, os elementos materiais e simbólicos que, desde o ponto de vista Kaingang, são importantes para a configuração do pertencimento a estes espaços e as condutas territoriais empregadas por pessoas e grupos para convertê-los efetivamente em parte de seu território. Interessam os campos de relações com a fauna, a flora, a paisagem, os homens e os espíritos que integram o que os Kaingang chamam Mrur Jykre: um modo de vida centrado no manejo dos cipós que habitam as florestas locais e com os quais estes índios fabricam objetos que comercializam para sustentar seu viver na Ymã Mág, a Aldeia Grande, a grande cidade. |