Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Castro, Nilo André Piana de |
Orientador(a): |
Gugliano, Alfredo Alejandro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/39413
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Resumo: |
Este trabalho analisa as relações entre a Presidência da República e a televisão entre 1950-1964. Trata da disputa entre “nacionalistas” e “entreguistas” nos governos: Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Café Filho, Juscelino Kubitscheck, Jânio Quadros e João Goulart. Procura demarcar o confronto entre a Presidência e a televisão em relação aos rumos da vida política, econômica e social do Brasil. Mediante analise transdisciplinar sobre a soberania em disputa no período vale-se de recursos como analise histórica, das relações internacionais e da ciência política. Mostra a deliberada tentativa dos proprietários de estações de televisão em dirigir o país em seu modelo de desenvolvimento, nas relações internacionais e na exploração do petróleo. Para o estudo da relação entre a Presidência e a televisão, utilizam-se os conceitos de veto player, agendamento e substituição. O intervalo foi marcado pela consolidação da radiodifusão e pela disputa na televisão de diferentes modelos de negócios e serviços, materializados por Assis Chateaubriand, Mario Wallace Simonsen e Roberto Marinho. Descreve a influência da publicidade e parte da trajetória de figuras como Carlos Lacerda, Leonel Brizola e Nelson Rockefeller. O descontrole da TV culmina dramático desfecho do período em 1964. |