Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Zappe, Jana Gonçalves |
Orientador(a): |
Dell'Aglio, Debora Dalbosco |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/115076
|
Resumo: |
Esta tese apresenta um conjunto de estudos que investigaram a manifestação de comportamentos de risco na adolescência e as relações com variáveis de risco e proteção pessoais e contextuais. Engloba uma revisão sistemática de literatura, que identificou os comportamentos de risco mais investigados; um artigo que apresenta o processo de construção e análise do Índice de Comportamento de Risco (ICR); dois artigos empíricos construídos a partir do ICR; e um capítulo com o relato da experiência de devolução dos resultados da pesquisa em diferentes contextos. A versão final do ICR foi composta por 17 itens, que avaliam conjuntamente o uso de substâncias, comportamento sexual de risco, comportamento antissocial e comportamento suicida, com consistência interna satisfatória (α=0.84). Quanto aos estudos empíricos, um deles investigou o engajamento em comportamentos de risco e suas relações com fatores de risco e proteção, e o outro investigou longitudinalmente adolescentes que vivem em diferentes contextos: família, acolhimento institucional e instituições para cumprimento de medidas socioeducativas. Foi possível identificar que o comportamento de risco assume características diferenciadas conforme o contexto de inserção dos adolescentes, além de variações por idade e sexo, e que está associado com violência intra e extrafamiliar, eventos estressores, relações com a família, escola e religião, ter amigos próximos ou familiares que usam drogas e autoeficácia. Conclui-se que é preciso intervir minimizando fatores de risco e potencializando fatores de proteção, especialmente em grupos mais vulneráveis como adolescentes institucionalizados. |