Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Alyane Audibert |
Orientador(a): |
Teixeira, Marco Antonio Pereira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/95379
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Resumo: |
Este estudo objetivou revisar a versão brasileira da Escala de Adaptabilidade de Carreira (EAC) e obter evidências de validade e fidedignidade. A EAC é composta por quatro dimensões: preocupação, controle, curiosidade e confiança. Participaram 990 universitários (64,2% mulheres), com média de idade de 25,8 anos (DP=7,45). A coleta foi realizada de duas formas, online e presencial, não tendo sido encontradas diferenças significativas nos escores obtidos. Os instrumentos utilizados foram uma Ficha Sociodemográfica, a EAC, a Escala de Percepção de Oportunidades Profissionais, a Bateria Fatorial de Personalidade e as Escalas de Desenvolvimento de Carreira para Universitários. Conforme esperado, os resultados de análises fatoriais confirmatórias indicaram um ajuste satisfatório para o modelo de quatro fatores hierárquico. Os índices de fidedignidade obtidos para as subescalas e escala total foram adequados. Os fatores da personalidade realização e extroversão foram os mais relacionados à adaptabilidade. Decisão de carreira, autoeficácia profissional e exploração ampliada foram as variáveis mais fortemente associadas às dimensões da adaptabilidade. Discutem-se as limitações do estudo e sugerem-se possibilidades para estudos futuros. |