Análise de haplótipos da região 3’UTR de HLA-G em pacientes infectados porHCV que desenvolveram carcinomahepatocelular, cirrose ou fibrose

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Correa, Julio Daimar Oliveira
Orientador(a): Chies, Jose Artur Bogo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/198837
Resumo: A infecção pelo vírus da hepatite C (hepatitis C vírus, HCV) é uma das principais causas de doenças crônicas do fígado, podendo desencadear comorbidades associadas como carcinoma hepatocelular (hepatocelular carcinoma, HCC), cirrose e fibrose. O HCV, contra o qual não existe uma vacina eficaz, é, em muitos casos, capaz de evadir a resposta imune do hospedeiro e estabelecer uma infecção crônica. A molécula imunomoduladora codificada pelo gene HLA-G pode ter relação com a suscetibilidade à infecção. A região 3’ não traduzida (3’ untranslated region. 3’UTR) do HLA-G é importante para sua expressão e variantes nessa região são herdadas em bloco, formando haplótipos. Este trabalho focou na análise de haplótipos na região 3’UTR do gene HLA-G em 286 pacientes infectados por HCV, comparando com 129 indivíduos saudáveis. Os principais haplótipos identificados foram UTR-1, UTR-2 e UTR-3 nas frequências de 0.276, 0.255 e 0.121, respectivamente, nos pacientes. A comparação das frequências haplotípicas entre pacientes e controles e entre os diferentes grupos classificados de acordo com o desenvolvimento de comorbidades (HCC, cirrose ou fibrose) não apresentou diferenças estatisticamente significativas.