O comportamento do gerente de agencia do banco do Brasil no Rio Grande do Sul sob os aspectos pessoal, administrativo e negocial

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1995
Autor(a) principal: Oliveira, Janaina Mendes de
Orientador(a): Motta, Paulo Cesar Delayti
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/56180
Resumo: Este estudo de caso analisa o comportamento do gerente de agência do Banco do Brasil. A partir de uma amostra intencional de 20 gerentes de agências, situadas no estado do Rio Grande do Sul, que participavam de um treinamento para altos executivos, foram analisados três aspectos comportamentais: 1) o negocial, identificando a visão de mercado, os obstáculos encontrados no trabalho, a tomada de decisão, se são arrojados, a responsabilidade social e como vêem a burocracia e as mudanças; 2) o pessoal, analisando os seus pontos fracos e fortes, as suas atividades fora do Banco, os seus sonhos, preocupações e objetivos, e como encaram o poder; 3) o administrativo, verificando se ele trabalha em equipe, as questões da motivação e da participação, como é o clima de trabalho na agência e quais são as responsabilidades e habilidades que possui e quais as que deveria possuir. Após a análise dos dados, chegou-se à conclusão que o gerente de agência do BB no Rio Grande do Sul é um homem de empresas, e não um jogador como a organização necessita, pois não possui as características de liderança; além disso, a cultura da organização influencia o seu modo de administrar. Constatou-se também que o gerente de agência é um trabalhador dedicado e interessado em fazer o melhor pelo BB; que "veste a camisa", mas que não consegue lidar com temas como participação, motivação, flexibilidade e inovação, além de não ser um homem arrojado, um homem que gosta de correr riscos. Ao fim do estudo são feitas recomendações para melhorar o desempenho dos gerentes de agência, tanto ao nível das próprias agências, quanto ao do sistema de treinamento do Banco do Brasil.