Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues Júnior, Luiz Carlos |
Orientador(a): |
Cunha, Giovani dos Santos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/232711
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Resumo: |
O desenvolvimento de potência muscular encontra-se entre as estratégias mais buscadas por treinadores e comissões técnicas no cenário esportivo. Recentemente, o uso de cargas ótimas para a prescrição de exercícios emergiu como uma abordagem altamente efetiva, uma vez que visa encontrar e utilizar a carga / intensidade em que a maior produção de potência muscular é observada. As cargas consideradas ótimas (% de 1RM ou massa muscular) podem variar de acordo com os parâmetros de avaliação e de medição de potência muscular adotados: VPM (velocidade propulsiva média); PPM (potência propulsiva média); PP (pico de potência); altura de salto. Para o exercício agachamento parcial verificou-se que a carga ótima para produção de pico de potência foi atingida em 112,5% da massa corporal dos atletas e em torno de 46% do 1RM para maiores valores de VPM. Para o exercício agachamento com salto a intensidade % de massa corporal foi verificada entre 68 a 76%. Sobre a carga ótima estabelecida através de VPM, os resultados indicam que a carga ótima para produção de potência ocorre na velocidade de 1,0 m.s-¹, neste sentido podemos especular que a carga ótima para VPM seja inferior a 46% do 1RM. Quando o parâmetro para estipular a carga ótima é altura de salto, as evidências apontam que a altura na qual a potência máxima é atingida, a carga fica em torno de 40% da massa corporal. |