Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Viola, Teresa Herr |
Orientador(a): |
Penz Junior, Antonio Mario |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/9019
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Resumo: |
Dois experimentos foram conduzidos para avaliar a influência da restrição de água no desempenho de frangos de corte e no desenvolvimento de seus órgãos. No Experimento 1 foram utilizados 480 animais da linhagem Ross distribuídos em 5 níveis de restrição de água (0, 10, 20, 30 e 40%) do primeiro dia até aos 21 dias de idade. As aves receberam dieta basal à vontade e foram mantidas em temperatura de conforto térmico. Foram observadas reduções lineares no desempenho, na altura de vilosidades duodenais e nos pesos frescos dos órgãos avaliados (coração, perna, fígado, intestinos, proventrículo e moela) em função dos níveis de restrição de água. O comportamento dos animais ficou alterado em função da restrição de água, com características típicas de estresse. Não foi encontrado aumento na mortalidade dos animais em função dos tratamentos. No Experimento 2 foram utilizados 150 frangos de corte do Experimento 1 que passaram a receber água à vontade no período de 21 a 28 dias de idade, enquanto o outro grupo continuou recebendo água à vontade. Foi observado crescimento acelerado no desempenho e no desenvolvimento dos órgãos (coração, perna, fígado, intestinos, proventrículo e moela) dos frangos de corte. As aves não conseguiram recuperar o peso final quando comparadas com o grupo sem restrição alimentar. O coração, intestinos, proventrículo e moela compensaram no período de uma semana (dos 21 aos 28 dias de idade) o peso fresco e a porcentagem de matéria seca neste período, fato que sugere estes órgãos serem metabolicamente mais ativos. |