Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Lemmertz, Heloisa |
Orientador(a): |
Almeida, Marilis Lemos de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/165099
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Resumo: |
O presente trabalho visa analisar a produção científica brasileira no contexto das pesquisas realizadas no ambiente antártico, a qual envolve cientistas e não cientistas, civis e militares. O objetivo geral desta pesquisa é analisar os fatores que constroem a ciência brasileira no contexto do Programa Antártico Brasileiro - PROANTAR, mapeando atores e instituições que formam o Programa, considerando o contexto de produção dessa ciência, bem como os aspectos sociais que permeiam a construção do conhecimento científico no PROANTAR. Analisa-se a produção científica no PROANTAR, a partir do conceito de arenas transepistêmicas de Karin Knorr-Cetina, o qual compreende a ciência como um produto das negociações de cientistas e não cientistas, cada um com seus interesses e argumentos, este atores juntos trabalham com o objetivo de realizar um projeto comum, no caso o desenvolvimento do Programa Antártico Brasileiro. É possível afirmar que há uma arena transepistêmica em torno ao Programa Antártico Brasileira, a qual mobiliza os atores que possuem interesses relativos ao PROANTAR, interesses que são relativos e próprios dos segmentos científico, logístico, ambiental e político e na busca pela realização destes estabelecem negociações na arena. Por outro lado, há o trabalho conjunto das distintas epistemes da arena para que seja possível manter as atividades brasileiras na Antártica. |