Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
Ivanov, Ricardo Boeira |
| Orientador(a): |
Marcilio, Nilson Romeu |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/188450
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Resumo: |
O Brasil é o maior produtor mundial de carvão vegetal, cujo valor de produção alcança a cifra de R$ 3 bilhões por ano. A produção de carvão vegetal é realizada majoritariamente em fornos artesanais (chamados de “rabo quente”), em processos altamente empíricos, poluentes, dependentes de trabalho manual e com baixo rendimento. Neste contexto, novas tecnologias despontam com o intuito de contornar os problemas dos fornos “rabo quente” e substituí-los o quanto antes possível, dentre as quais se destacam os fornos cilíndricos metálicos. Mediante um profundo estudo sobre a cadeia de carvão vegetal, e a posterior análise de dados reais em escala industrial, este trabalho avaliou a produtividade de um sistema de fornos cilíndricos metálicos para carbonização, concluindo que tal sistema apresenta rendimento gravimétrico inferior a 25% e produtividade real de 1/3 da produtividade nominal, sendo inviável economicamente para a produção de carvão vegetal. |
