Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Daassi-gli, Cocou Auxence Pierre |
Orientador(a): |
Consoli, Nilo Cesar |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/213507
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Resumo: |
A resistência e a durabilidade de estruturas, tais como estradas, barragens, pistas de aeroporto, aterros e outros dependem do comportamento do solo da fundação e dos materiais utilizados. Em muitos dos casos, solos dessas fundações não apresentam comportamento adequado, exigindo emprego de diferentes técnicas de estabilização ou melhoramento como uma das soluções para satisfazer os requisitos pré-estabelecidos no projeto. Como alternativas ao cimento Portland e por questões ambientais, a utilização de resíduos tais como: pó de vidro, cinza volante, cinza de casca de arroz, e outras pozolanas com ou sem adição de cal de carbureto como agente cimentante no processo de melhoramento do comportamento de solos cresce cada vez. Em função de vários fatores que influenciam na formação do agente cimentante da mistura solo-cal, é de grande importância a utilização de um produto químico capaz de aumentar pH para valores superiores ou igual de 12,4 de modo a acelerar as reações pozolânicas. Nessa perspectiva, o presente trabalho avalia a eficiência do hidróxido de sódio (NaOH) como ativador-alcalino, caracterizado como uma base forte, no comportamento da mistura areia fina, pó de vidro e cal de carbureto. Foram utilizadas como variáveis: (a) três teores de cal (3, 5 e 7%); (b) três teores de vidro moído (10, 20 e 30%); (c) três pesos específicos (15,5; 16,5 e 17,5 kN/m3); (d) uma solução de NaOH de concentração 3 mols/litro; (e) e tempos de cura de 7 e 28 dias. As amostras foram curadas sob temperatura controlada de 23oC e foram imersas durante 24 horas antes da realização dos ensaios de rigidez (Go) e resistência à compressão simples (qu). Em adição, foram realizados ensaios de durabilidade por ciclos de molhagem e secagem, ensaios de difração de raio-x (DRX), fluorescência por raio-x (FRX), granulometria a laser e determinação da área superficial específica (BET). Os resultados de resistência a compressão simples e de durabilidade encontrados para sete dias de cura mostram um ganho de resistência quase três vezes maior que os resultados das amostras sem ativador alcalino. |