Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Lisboa, Cícero Araujo |
Orientador(a): |
Oliveira, Guilherme Ziebell de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/238889
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Resumo: |
Este trabalho busca analisar as ações securitizadas de combate ao crime cibernético implementadas pelos países da América do Sul no século XXI, com o objetivo de verificar se os meios empregados para tanto estão dentro do espectro da securitização. O crime cibernético, que anteriormente tinha como alvo golpes contra indivíduos, têm passado nas últimas duas décadas por uma transformação, em que os ativos críticos dos Estados têm sido alvo de ataques. Dessa forma, os países têm desenvolvido estratégias cibernéticas nacionais, com o objetivo de planejar ações para sua proteção no domínio cibernético, sendo que algumas delas acabam por extrapolar a perspectiva política. Neste cenário, a pesquisa busca, através da análise das estratégias ou políticas nacionais de segurança cibernética dos países da América do Sul, encontrar se existe na região um movimento em direção da securitização cibernética. Além disso, através do viés da segurança cibernética nacional, procura por indícios de aplicabilidade da Teoria dos Complexos Regionais (CRS) à região. Para isso, também analisa frameworks criados por organizações internacionais para orientar as nações a criarem suas próprias estratégias cibernéticas. Para responder essas questões, além da introdução e da conclusão, esse trabalho se divide em três capítulos. A pesquisa percebe que, apesar da proximidade, história e características semelhantes, esses países possuem algumas diferenças no trato do cibercrime, além de conduzirem suas ações dentro do espectro político. Assim sendo, não foi possível verificar um padrão uniforme de securitização, indicando que a teoria dos CRS não explica a dinâmica dessa temática na região. |