Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Kunrath, Bruna |
Orientador(a): |
Silva, André Luiz Reis da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/70007
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Resumo: |
O objetivo desta dissertação é examinar a motivação de os EUA terem formalizado seu apoio diplomático à candidatura da Índia para a obtenção de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, enquanto mantêm uma postura mais reticente em relação ao pleito do Brasil. A hipótese primordial é a de que a diplomacia estadunidense busca defender interesses próprios; a parceria estratégica com a Índia viria, portanto, interligada à manutenção da influência dos EUA na Ásia, região onde a esfera de influência da chinesa é crescente. Para tanto esta dissertação também abordará o processo de deliberações a respeito da reforma do Conselho de Segurança, a qual se encontra presente na mesa de negociações desde os anos 1990. Busca-se analisar as propostas dos grupos de pressão que se colocaram em torno deste tema, buscando observar quais são suas argumentações em defesa de seus projetos e críticas em relação aos outros. Além disso, também examina-se a postura dos membros permanentes do CSNU em relação a uma possível reforma das Nações Unidas. Com isso, busca-se inferir quais seriam os obstáculos que tem atravancado o processo de reforma das Nações Unidas e se Brasil e Índia estariam próximos ou distantes de atingir o objetivo de adentrar no CSNU como membros permanentes. Ainda, também analisa-se as inserções internacionais de Brasil e Índia, buscando observar semelhanças e diferenças tanto em seu comportamento na esfera internacional como em suas capacidades de atuação no sistema internacional. Observa-se que, pelo fato de serem grandes países com grandes populações, crescentes economias, com sistema democrático estável e amplo engajamento nas Nações Unidas, há mais semelhanças do que diferenças na inserção destes dois países e, como potências emergentes, demonstram se credenciar à vaga permanente no Conselho de Segurança. |