Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Édina Maria da Rocha |
Orientador(a): |
Araujo, Margarete Panerai |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/165476
|
Resumo: |
Esta pesquisa de mestrado é conduzida pela percepção de que a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) mantém apenas registros parciais, dispersos em diferentes espaços, da produção jornalística e publicitária realizada pela sua Assessoria de Imprensa (AI), órgão responsável pela divulgação das ações desenvolvidas pela instituição. A partir desta constatação, este estudo contextualiza a diferença entre história e memória, nomeando história à cronologia dos fatos ligados à Assessoria de Imprensa − e à UFRGS, e memória ao que foi relatado nas entrevistas feitas com antigos funcionários e nos questionários aplicados a bolsistas. Isso significa não apenas recordar o que o órgão já viveu ou o que produziu, mas é, também, identificar os momentos marcantes pelos quais a Universidade passou desde a sua criação, contados em jornais, boletins e publicações feitos pela Assessoria de Imprensa, de acordo com demandas e ferramentas disponíveis em cada época, até chegar ao estágio em que a era analógica passa a conviver com a era digital. Esta investigação também recupera e analisa documentos oficiais que regulam e regulamentam as atividades do setor. Sob o viés metodológico de caráter exploratório e de pesquisa qualitativa, registra-se aqui como a Assessoria de Imprensa da UFRGS historiografou suas práticas comunicacionais, os caminhos que percorreu e as estratégias adotadas para constituir sua identidade comunicacional. Aponta, ainda, como vem dando testemunho da memória social e institucional e adota o circuito da cultura, de du Gay et al. (1997), para promover uma reflexão sobre os cinco eixos que o compõem: produção, representação, regulação, consumo e identidade, articulando-os, por meio de instâncias analíticas, ao seu objeto de estudo. |