Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Chassot, Ana Lucia Campani |
Orientador(a): |
Samuel, Susana Maria Werner |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/10687
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Resumo: |
Para prevenir a transmissão de doenças entre pacientes e profissionais, é necessária a adoção de medidas de controle de infecção cruzada. Uma dessas medidas é a desinfecção de aparatos de resina adliça. O glutaraldeído e o hipocloito de sbdio tem sido recomendados para a desinfecção deste material, entretanto estes desinfetantes ngo são ideais para tal fim. O ácido peracetico, utilizado na Medicina para desinfeção de materiais termossensiveis, é um desinfetante eficaz e não deixa residuos tóxicos e pode ser uma alternativa. Sendo assim o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia antimicrobiolbgica do ácido peracético na desinfecção de resinas acrlíicas. Foram testadas as resinas acrílicas termicamente ativada, quimicamente ativada e polimerizada em forno de microondas. As resinas foram contaminadas através do uso intraosal durante sete noites e também através do contato com microrganismos conhecidos: Bacillus subtilis e Bacillus tearothemrophilus. Os corpos de prova de resina amílica comaminada foram imersos em ácido peracético 0,2% (Sterilie®/Lifemed, São Paulo, SP) durante 5 minutos e então colocados no meio de cultura BHI (Brain Hemt lnfiszon) Após o período de incubação, a observação do crescimento bacteriano foi feita através da análise da turvação do meio de cultura. Cem por cento dos corpos de prova contaminados e colocados diretamente no meio de cultura (grupo controle) provocaram turvação do meio de cultura enquanto que nenhum dos demais corpos de prova de resina aciílica termicamente ativada, de resina acriiica quimicamente ativada e de resina acrilica polimerizada em microondas turvaram o meio, após imessão em ácido peracético por 5 minutos, comprovando a eficácia do mesmo. Concluiu-se que a imersão em ácido peracético durante 5 minutos e eficaz na desinfecção de resinas acrilicas contaminadas com Bacillus subtilis, ou com Bacillus tearothermophílzcs ou com saliva humana. Para que se estabeleça um protocolo de desinfecção de resinas acrilicas, são necessários trabalhos que provem a inércia do ácido peracético sobte as propriedades fisicas e químicas das resinas. |