Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Baumhardt, Virgínia Caetano |
Orientador(a): |
Côrtes, Soraya Maria Vargas |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/201729
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Resumo: |
A presente tese tem como objetivo explicar por que, em um contexto similar, o processo de formação de agenda para a criação de uma política regulatória para a comunicação social, no Brasil, seguiu uma trajetória distinta dos demais países da América do Sul. O contexto caracterizava-se por governos de esquerda e de centro-esquerda, eleitos e reeleitos nas décadas de 2000 e 2010, na região. Para tanto, a estratégia metodológica utilizada é a do estudo de caso para a criação da política regulatória para a TV por assinatura, no Brasil, sancionada em 2011. O escopo do objeto de pesquisa concentra-se no período de 2003 a 2006, na primeira gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT); e no início de 2007, na segunda gestão do governo do presidente Lula da Silva. O estudo de caso tem como objetivo confrontar asserções falhas do modelo liberal capturado, a respeito dos subsistemas de comunicação, na região. Para tanto, utilizamos o referencial teórico do pluralismo reformado e da governança, com metodologia de pesquisa de process tracing e identificação de mecanismos causais. |