As superfícies que se conhecem são as que se aproximam : um diálogo tátil entre corpo e matéria

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Ribeiro, Manoela de Barros Barbosa Furtado
Orientador(a): Tedesco, Elaine Athayde Alves
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/204632
Resumo: As superfícies que se conhecem são as que se aproximam: um diálogo tátil entre corpo e matéria é a pesquisa de um processo artístico que contempla uma produção de foto e videoperformances e instalações, desenvolvida entre 2015 e 2019. As investigações envolvem a experiência física do contato com objetos de construção e fragmentos urbanos que foram descartados e encontrados, abrindo um diálogo tátil que busca a ressignificação de tais materiais assim como uma nova percepção do espaço e das relações com o mundo. O estudo conduz aproximações com obras de autores e artistas que tratam da presença do corpo e da matéria como experiência, sobretudo das artistas brasileiras Brígida Baltar, Letícia Parente e Lenora de Barros, enfatizando as ideias de intimidade, afeto, materialidade e identidade feminina; além da ação do corpo voltada para a câmera. Para isso são trabalhados como autores referenciais Kristin Stiles, Cristine Mello, Gaston Bachelard, Walter Benjamin e Henri Bergson.