Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Zulian, Viviane |
Orientador(a): |
Oliveira, Gonçalo Nuno Côrte-Real Ferraz de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/173188
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Resumo: |
Esse trabalho oferece uma avaliação da abundância do papagaio-de-peito-roxo (Amazona vinacea) para 2016 e 2017, combinando contagens em dormitórios ao longo de toda a distribuição da espécie, em escala global, com amostragens replicadas em dormitórios na região oeste de Santa Catarina (WSC), em escala local, Brasil. As contagens em escala global resultaram em 3888 e 4066 indivíduos em 2016 e 2017, respectivamente. As estimativas para o WSC foram de 945 ± 50 e 1393 ± 40 para os mesmos dois anos. Não foi observada nenhuma evidência de crescimento populacional de 2016 para 2017, pois o acréscimo no número de indivíduos foi acompanhado por aumento do esforço amostral em ambas escalas. Quando extrapolamos a abundância no WSC para toda a área de distribuição da espécie, segundo a IUCN, e pressupondo densidade homogênea, obtivemos valores que estão acima da contagem na escala global, mas dentro da mesma ordem de magnitude. Nosso resultado oferece uma base sólida para afirmar que o tamanho populacional global de A. vinacea é de milhares de indivíduos, mas não dezenas de milhares. Realizamos um esforço sistemático para considerar as principais fontes de incerteza na estimativa de abundância da espécie. Cada contagem, tanto na escala local quanto na global, incluíram visitas em todos os dormitórios conhecidos dentro de um intervalo de 10 dias, evitando duplas contagens devido ao movimento dos papagaios entre dormitórios. No WSC, a abundância foi estimada usando um N-Mixture Model implementado em contexto Bayesiano. Apesar de nossa estimativa de tamanho populacional e de área de distribuição serem maiores do que as consideradas pela IUCN, sugerimos que A. vinacea permaneça na categoria “Em Perigo”, até que sejam realizados estudos sobre tendência populacional. |