O valor cognitivo da arte, segundo o enativismo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Conceição, Thiago Gruner
Orientador(a): Carvalho, Eros Moreira de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
4E
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/255605
Resumo: Esta pesquisa investiga a tese do valor cognitivo da arte a partir da filosofia enativista da cognição – dando especial atenção à obra de Alva Noë e seu conceito de reorganização – e de abordagens aparentadas, como a cognição 4E e a psicologia ecológica. Apresenta explicações enativistas para a cognição envolvida na criação e recepção de obras de arte. E defende, pelos princípios enativistas, que expressões como pintura, escultura, dança e música são cognitivamente valiosas na medida em que promovem cognição social, identidades pessoais e sociais e um entendimento da própria vida.