No escurinho do cinema... sobre HIV/AIDS, gênero e sexualidade em filmes hollywoodianos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Corrêa, Anderson Rodrigues
Orientador(a): Garbin, Elisabete Maria
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/13737
Resumo: Esta dissertação aborda, na vertente dos Estudos Culturais, as representações de HIV/AIDS, gênero e sexualidade produzidas em dois filmes hollywoodianos – Filadélfia (1993) e 24° Dia – O Prazo Final (2003). Neste trabalho indico como os filmes têm se constituído em espaços educativos que ensinam sobre uma série de aspectos, promovendo, colocando em veiculação e fixando padrões culturais de gênero e sexualidade, atuando na contemporaneidade como uma Pedagogia Cultural. Problematizo como as representações do HIV/AIDS, inicialmente atreladas à homossexualidade masculina, proporcionaram uma série de preconceitos e de marginalizações relacionadas aos gays. O presente estudo também esteve atento para a diversidade relativa às significações da doença, apontadas nas duas películas. Tais significações são concebidas tanto como construção da área Biomédica, quanto também uma doença de múltiplas representações e significações, constituídas pelo e no tecido cultural. Ao finalizar, aponto para as possibilidades de se morrer e/ou viver com o HIV/AIDS, presentes nas narrativas dos dois filmes aqui analisados.