Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Bruhn, Jessie Carvalho |
Orientador(a): |
Ribeiro, Jose Luis Duarte |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/165638
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Resumo: |
As cidades, notadamente aquelas identificadas como de porte médio, acabam absorvendo mudanças de qualidade e passam a centralizar atividades econômicas. Se, por um lado, a urbanização traz oportunidades para o desenvolvimento social e econômico, de outro, resulta em significativa perda nas funcionalidades básicas e exerce pressão sobre as infraestruturas e recursos naturais. As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) surgem como aliadas no enfrentamento a estes desafios. Baseadas no uso das TIC, iniciativas de Cidades Inteligentes exploram a instrumentalização das infraestruturas da cidade. Na tentativa de unificar a gestão dos diversos aspectos das cidades, por meio do monitoramento e análise em tempo real de dados públicos, diversas capitais estaduais do Brasil já contam com o suporte de centros de controle integrados. Dado o exposto, o presente trabalho propõe um modelo para a estruturação de Centros de Controle Integrados (CCI), compatíveis com a realidade de municípios de médio porte. Para tanto, por meio da revisão da literatura e de uma entrevista junto ao Centro Integrado de Comando da Cidade de Porto Alegre (CEIC), realizou-se o levantamento das melhores práticas a respeito da implantação de centros de controle. Complementarmente, entrevistaram-se os responsáveis de quatro prefeituras municipais para a determinação dos modelos de controle instituídos em cidades de médio porte. Para fins de validação, deu-se a avaliação do modelo por três especialistas da área de estudo. O modelo proposto – composto pelas dimensões de (i) coordenação, (ii) design, (iii) gerenciamento, (iv) comunicação, (v) práticas e rotinas de trabalho e (vi) processamento e gerenciamento de evidências, resulta do cruzamento destas informações e contribui, como ferramenta de gestão, para o desenvolvimento estruturado das cidades de médio porte. |