Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Dias, Nathalia Helbig |
Orientador(a): |
Boniatti, Márcio Manozzo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/265231
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Resumo: |
Introdução: a disfunção miocárdica é uma condição de alta morbimortalidade, ocorre nas primeiras 24 horas da sepse e leva ao aumento da pressão atrial direita. Fluxo retrógrado maior que 10 cm/s na veia femoral comum associa-se a aumento da pressão do átrio direito. Objetivo: avaliar se existe associação entre fluxo anormal da veia femoral comum ao Doppler e aumento de mortalidade em pacientes sépticos nas primeiras 24 horas de internação na UTI. Métodos: Foram incluídos pacientes internados na UTI com sepse. O Doppler pulsado foi realizado examinando-se a VFC no eixo curto sem correção angular e no eixo longo com correção angular. Uma forma de onda anormal do Doppler CFV foi determinada por um pico de velocidade retrógrada (RVP) > 10 cm/s no eixo longo ou RVP > 50% do pico de velocidade anterógrada no eixo curto. TAPSE < 17 mm foi definido como disfunção do VD. O desfecho primário foi mortalidade na UTI. Resultados: Cento e dez pacientes foram incluídos. Não houve associação entre formas de onda anormais do CFV Doppler nos eixos longo (p = 0,709) e curto (p = 0,171) e mortalidade na UTI. As medidas de TAPSE foram realizadas em 16 pacientes. A disfunção do VD foi identificada em 8 (50,0%) pacientes. Não houve associação entre o diagnóstico de disfunção do VD baseado na medida do TAPSE e a identificação de formas de onda do Doppler CFV anormais no eixo longo (p = 1,000) e no eixo curto (p = 1,000). Conclusão: Ondas anormais do CFV Doppler não foram associadas à mortalidade na UTI em pacientes com sepse. |