Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Sastre, Cibele |
Orientador(a): |
Marocco, Ines Alcaraz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/26547
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Resumo: |
Este é um memorial descritivo e dissertativo da investigação artística feita através da utilização da Motif Writing (escrita por motivos) como propulsora de tarefas de movimento para a construção de dramaturgia em dança. A coreografia que resultou deste processo, A Cadeira _/ Uma Ilha, foi criada a partir da Motif Writing de um trecho do solo Experimento da Cadeira, visando a recriação e a multiplicação das qualidades expressivas dos movimentos do motif em outros corpos/sujeitos e relações dinâmicas entre estes, objetos, espaço e tempo. A pesquisa-criação conta com a participação das bailarinas Juliana Vicari e Luciana Hoppe, transformando o solo original em um trio. A escrita do motif relativo ao trecho selecionado da obra de referência utiliza o instrumental da Análise Laban de Movimento como ferramenta metodológica utilizada também para a condução do processo de criação. Inserido num contexto de pesquisa pós-positivista, com perspectiva artística, este memorial contém aspectos dissertativos sobre a Análise Laban em Movimento e a dramaturgia da dança como aportes para o relato do processo de criação. Ambos ajudam a compreender algumas das opções de trabalho buscadas e alcançadas, ou não, nesta investigação. Ao final deste texto comprovo a eficácia da motif writing tanto como ferramenta para reposição como para recriação da dramaturgia da obra de referência e que uma construção através deste procedimento requer a auto-revelação dos artistas. Descubro a 'reduplicação do Outro em mim‘ como potência criadora e afirmativa da minha ação como intérprete. |