Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Luz, Patricia Blaya |
Orientador(a): |
Araujo, Fernando Borba de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/105233
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Resumo: |
A Cárie Precoce da Infância (CPI) é considerada problema de saúde pública em diferentes partes do mundo. Fatores socioeconômicos, comportamentais e psicológicos tem sido associado à ocorrência de CPI. Dessa forma, torna-se necessário estudar por que existem famílias submetidas às mesmas condições sociais em que as crianças apresentam cáries e outras em que as mesmas estão livres de doença. Por isso, investigar se as mães ou os responsáveis pelas crianças conhecem ou não os fatores etiológicos desta doença e por que não conseguem estabelecer práticas de saúde capazes de prevenir a cárie dental, parece imprescindível. Assim, o objetivo geral desta Tese foi propor um Modelo Teórico Conceitual para CPI, fundamentado na literatura e posteriormente, aplicado à uma população de usuários do SUS de Porto Alegre. Como resultado parece que o caminho dos fatores determinantes para CPI passa pelas condições socioeconômicas que geram uma posição na qual as pessoas experimentam diferentes exposições, principalmente no que diz respeitos a hábitos dietéticos (consumo de mamadeira açucaradas e aleitamento natural prolongado) que aumentam a susceptibilidade dos indivíduos à CPI. O Modelo Final mostrou a renda (OR=3.46 IC:1.29 – 9.21) e a atitude da mãe entender como normal um bebê de 2 anos acordar durante a madrugada para mamar (OR=1.96 IC:1.27 – 3.02) como as variáveis com maior impacto sobre a CPI. |