Plantas nativas indesejáveis : suas conseqüências sobre a produção animal e métodos de controle

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Crancio, Leonardo Araripe
Orientador(a): Carvalho, Paulo Cesar de Faccio
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/10672
Resumo: A eficiência de diferentes métodos de controle de plantas indesejáveis já foi avaliada através de inúmeros estudos, porém, raramente inserem, neste contexto, o desempenho animal. Este trabalho tem como objetivo aportar conhecimento na referida área. Ele traz referências sobre o estado da arte no controle de plantas nativas indesejáveis, bem como de plantas tóxicas nativas do Rio Grande do Sul. O experimento foi conduzido com bovinos, numa pastagem natural na região da Serra do Sudeste (RS), de 15 de março a 8 de julho de 2003. Os tratamentos foram: testemunha (T); roçada de primavera (RP); roçada de outono (RO) e controle químico (Q), todos em duas ofertas de forragem, média (8%) e alta (14%). O delineamento utilizado foi de blocos completamente casualizados. Os tratamentos constituíram um esquema fatorial 4 x 2, com 2 repetições. Os parâmetros avaliados foram ganho médio diário (kg/an/dia), ganho de peso vivo por área (kg/ha) e taxa de acúmulo de forragem (kgMS/ha/dia). Submeteu-se os dados à análise de variância e teste F pelo pacote estatístico SAS (SAS, 2001). Ao detectar-se, entre os métodos de controle, diferenças ao nível de 10%, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 10 % de significância. Não houve interação entre níveis de oferta e métodos de controle. O tratamento 14 % apresentou menor perda de peso por hectare, não havendo diferença no ganho médio diário entre os níveis. Para os métodos de controle, não houve diferença entre as variáveis estudadas indicando que todos os métodos proporcionaram igual desempenho animal.