Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Unyl, Patricia |
Orientador(a): |
Zordan, Paola |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/27678
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Resumo: |
Esta dissertação acompanha o movimento de Beatrix. Figura guia e atriz, eternamente grávida do porvir. Enuncia um processo de criação de uma atriz que pulsa sob a interferência da filosofia da diferença, da literatura e das aprendizagens da cena. Num teatro para deseducar, e num deseducar para teatrar. Um movimento contínuo de começar e não começar. A eterna espiral ganha a cena e apresenta a vida. Explora técnicas de corte, e improviso, em especial as que se referem ao pós-dramático e outras manifestações das artes cênicas contemporâneas, articulando conceitos e práxis teatral. Procurando pontuar, sem determinismos, elementos que facilitem tanto o improviso quanto o cut up envolvido no processo de criação, seja de personagens como em imagens e cenas. As considerações sobre o sentido trágico de Nietzsche, a concepção de plano de composição das artes de Deleuze e Guattari, junto com outros autores contemporâneos, são evocadas a fim de, ao se explorar pontos de vista, cortes e montagens, pensar os sentidos e os não sentidos dos textos, no palco e fora dele. |