Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Domingos, Charles Sidarta Machado |
Orientador(a): |
Brandalise, Carla |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/16870
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Resumo: |
Esta dissertação de Mestrado em História aborda a Política Externa Independente do governo João Goulart (1961-1964). Fundamentada no nacionalismo, essa política externa se constituía em um instrumento de desenvolvimento econômicosocial para o país, além de procurar uma nova inserção internacional para o Brasil naqueles anos intensos da Guerra Fria. Para obtermos uma maior aproximação com o que significou a Política Externa Independente para a época estudada, optamos tratar de um dos seus atos diplomáticos mais polêmicos: o reatamento das relações diplomáticas do Brasil com a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, realizado em 23 de novembro de 1961. Para tanto, elegemos como fonte privilegiada de nossa pesquisa o jornal Correio do Povo, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A escolha por esse jornal se deu por dois motivos, indissociáveis: sua auto-proclamada imparcialidade e sua tradição. Desse modo, através das notícias e opiniões veiculadas no Correio do Povo, procuramos perceber como se posicionavam os setores políticos em razão do restabelecimento de relações diplomáticas com a URSS, bem como qual a tendência geral que orientava o periódico em questão na época. |