Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Zorzi, Patricia de Moraes de |
Orientador(a): |
Corleta, Helena von Eye |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/143091
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Resumo: |
Introdução: Em torno de 15% dos casais apresentam o diagnóstico de infertilidade, sendo que 50% se devem a fatores masculinos. Diversos testes de função espermática são propostos para a avaliação da fertilidade, mas o espermograma é o principal exame para o diagnóstico de infertilidade masculina. O valor prognóstico das características seminais como concentração, morfologia e motilidade como marcadores de infertilidade masculina é confundido. A avaliação desses e a classificação quanto à normalidade dos mesmos permanece sendo tema de discussão frequente. Objetivos: Comparar as diferentes classificações de parâmetros seminais (OMS 1999, OMS 2010 e TMSC) e avaliar as características de pacientes em terapia de reprodução humana assistida que se relacionam com esses parâmetros. Métodos: Foi realizado estudo longitudinal, retrospectivo, baseado em revisão de banco de dados para avaliar as características e parâmetros seminais e comparar as mesmas conforme as classificações da OMS de 1999, OMS de 2010 e TMSC de 477 homens submetidos a investigação de infertilidade ou tratamentos de reprodução assistida na clínica Generar – Reprodução Humana, entre 2011 e 2015. Resultados: 401 pacientes tiveram alguma alteração pela OMS 1999, 223 pela OMS 2010 e 200 pela TMSC. O critério que mais alterou a condição de uma amostra seminal de anormal em 1999 para normal em 2010 foi a morfologia. Conclusão: Os parâmetros se tornaram menos rígidos de 1999 para 2010 alterando significativamente a proporção de indivíduos que deixaram de ser classificados como inférteis. A classificação baseada no TMSC pode ser útil na indicação de alguns tratamentos, mas não pode definir um indivíduo como fértil ou infértil em função de não levar em consideração a morfologia espermática. |