Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Chiappetta, Catarina Marcon |
Orientador(a): |
Driemeier, David |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/214672
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Resumo: |
Apesar de sua distribuição geográfica remota, as aves do continente antártico não estão protegidas dos efeitos de inúmeros patógenos, inclusive dos vírus. No entanto, pouco se sabe sobre tais patógenos, bem como sobre suas potenciais consequências ecológicas para as populações de aves antárticas. Diante disso, o presente estudo propõe-se a investigar a presença de agentes virais em amostras de aves antárticas de três espécies de Sphenisciformes (pinguins), duas de Procellariiformes (petréis), uma de Charadriiformes (mandrião) e uma de Pelecaniformes (cormorão). Para tanto, empregaram-se diferentes técnicas moleculares. Técnicas de PCR e RT-qPCR de amplo espectro foram adotadas para investigar a presença de vírus minimamente relacionados com patógenos virais sabidamente capazes de infectar aves. Dentre eles, o vírus da influenza A pôde ser identificado em duas espécies, uma residente e uma migratória. Com base nos resultados obtidos por meio dessas técnicas moleculares, foi realizado um sequenciamento de alto desempenho para análise do viroma das espécies consideradas mais suscetíveis. Tal abordagem possibilitou entrever possíveis novas variantes tanto de vírus tipicamente infectantes de aves quanto de vírus infectantes de seres humanos, evocando a variabilidade desses vírus como importantes indicadores da dinâmica e da ecologia viral em espécies selvagens. |