Definição de espaçamento amostral para classificação de recursos minerais baseada em dados de reconciliação da produção

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Menin, Roberto Quadros
Orientador(a): Costa, Joao Felipe Coimbra Leite
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/172076
Resumo: Face à diversidade de depósitos minerais existentes, a indústria de mineração tem continuamente desenvolvido novas metodologias e definições para classificação dos recursos minerais, sem que exista um consenso para a utilização de um único método. Os métodos mais comuns, aplicados na indústria mineral, são variância de krigagem, restrição da vizinhança de busca e simulações condicionais. Esses métodos geralmente não usam as informações de produção, ficando estritamente dependentes da qualidade e quantidade de informações disponíveis à longo prazo ficando a critério da experiência e julgamento do profissional responsável pela declaração dos recursos. Esse trabalho descreve os resultados do estudo baseado em amostras de produção para definir o espaçamento amostral necessário para suportar a classificação de recursos minerais em projetos semelhantes em sua escala de produção e estilo de mineralização, considerando os intervalos de confiança para tonelagem e teor. A definição de uma malha amostral adequada e os resultados detalhados para classificação dos recursos minerais estão demonstradas em um projeto de mina à céu aberto e um projeto subterrâneo adjacente a uma mina em operação. Este estudo considera um depósito sulfetado (Cu-Au) de uma mina em operação, localizada no norte do Brasil, como fonte de informação análoga.