Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Semeler, Alexandre Ribas |
Orientador(a): |
Rozados, Helen Beatriz Frota |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/25630
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Resumo: |
Aborda conceitos a respeito de tecnologias da imagem. Delimita o estudo do vídeo enquanto imagem, tecnologia e informação. Justifica-se como um estudo a respeito das tecnologias da imagem, no contexto da Comunicação e Informação. Tem por objetivo geral identificar o vídeo digital enquanto imagem, tecnologia e informação. Os principais autores da fundamentação teórica são: Abraham Moles, Arlindo Machado, Fhilippe Dubois, Lev Manovich, Lucia Santaella, Yves-François Le Coadic, Silvia Martin e Vilém Flusser, os quais abordam temas sobre informação estética, filosofia da imagem técnica, máquinas de imagens (fotografia, cinema, televisão, vídeo e computador), territórios da Comunicação que permeiam as Ciências da Informação e as suas relações com a linguagem do vídeo. Apresenta na metodologia a análise de um método videográfico através da exploração de softwares de edição digital de vídeo para web e desktop. Utiliza-se da pesquisa bibliográfica para garantir os preceitos teóricos do vídeo. Busca subsídios metodológicos para compreensão da produção, edição e montagem de imagens técnicas em suporte digital – um modo de se escrever com imagens e sons – vídeografia. Como resultado técnico da exploração prática com a vídeografia obtevese os vídeos: A Civilização das Imagens; As Imagens Técnicas; e Os Aparelhos de Flusser. Conclui que: as distintas mensagens videográficas constituem-se de elementos semânticos e estéticos, agrupados de maneiras diferentes; no exercício da vídeografia, um receptor de vídeo pode manipular a imagem, editar, para depois recompô-las como suas próprias mensagens; a linguagem do vídeo (enquanto imagem eletrônica ou digital) não é exata ou sistemática e não adota nenhum conceito normativo enquanto expressão; o vídeo digital perde sua especificidade hibridizando-se com o computador e passa a atuar como uma ferramenta do mesmo, influenciado por referências que vêm de múltiplas áreas do conhecimento como as Artes Plásticas, a Literatura, a Música, a Filosofia e a Comunicação. |