Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Rosângela Fachel de |
Orientador(a): |
Oliveira, Ubiratan Paiva de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/16861
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Resumo: |
O presente trabalho investiga a marca anglo-canadense na obra do cineasta David Cronenberg a partir do diálogo que instaura com as tradições culturais e teóricas do país que dizem respeito, ao tecnicismo, centrado nos meios de comunicação, propagado pelos teóricos da comunicação da Escola de Toronto e, especialmente, por Marshall Mcluhan e levando em consideração a tendência dos protagonistas canadenses a serem não-heróis, apontada por Margaret Atwood. E com o objetivo de contextualizar sua produção artística, mercadológica e culturalmente, no interior do sistema cinematográfico do Canadá, apresenta uma breve historiografia do cinema do país. Em relação à notória recorrência na obra do cineasta em questionar os limites do corpo humano, este trabalho analisa sua confluência com tradições teóricas e artísticas, que centramse nessa questão. E destaca as considerações referentes à abjeção e ao disgust, sentimentos diretamente associados ao temor frente ao rompimento dos limites corporais. O objetivo central deste trabalho é então desvelar como essas heranças da tradição cultural canadense estão relacionadas às obsessões cronenberguianas, principalmente em relação ao corpo, e à forma como esses elementos se amalgamam na configuração de sua obra extrema e única. |