Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Krob, Andrea Collin |
Orientador(a): |
Lima, Jose Valdeni de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/25492
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Resumo: |
Um dos obstáculos para o uso disseminado do multicast na Internet global é o desenvolvimento de protocolos de controle de congestionamento adequados. Um fator que contribui para este problema é a heterogeneidade de equipamentos, enlaces e condições de acesso dos receptores, a qual aumenta a complexidade de implementação e validação destes protocolos. Devido ao multicast poder envolver milhares de receptores simultaneamente, o desafio deste tipo de protocolo se torna ainda maior, pois além das questões relacionadas ao congestionamento da rede, é necessário considerar fatores como sincronismo, controle de feedbacks, equidade de tráfego, entre outros. Por esses motivos, os protocolos de controle de congestionamento multicast têm sido um tópico de intensa pesquisa nos últimos anos. Uma das alternativas para o controle de congestionamento multicast na Internet é o protocolo ALMTF (Adaptive Layered Multicast TCP-Friendly), o qual faz parte do projeto SAM (Sistema Adaptativo Multimídia). Uma vantagem desse algoritmo é inferir o nível de congestionamento da rede, determinando a taxa de recebimento mais apropriada para cada receptor. Além disso, ele realiza o controle da banda recebida, visando à justiça e a imparcialidade com os demais tráfegos concorrentes. O ALMTF foi desenvolvido originalmente em uma Tese de doutorado e teve a sua validação no simulador de redes NS-2 (Network Simulator). Este trabalho tem como objetivo estender o protocolo para uma rede real, implementando, validando os seus mecanismos e propondo novas alternativas que o adaptem para esse ambiente. Além disso, efetuar a comparação dos resultados reais com a simulação, identificando as diferenças e promovendo as pesquisas experimentais na área. |