Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Cypriano, Cristiana Reis |
Orientador(a): |
Bortolozzo, Fernando Pandolfo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/12721
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Resumo: |
As maiores perdas por mortalidade na maternidade concentram-se nos primeiros três dias de vida, ficando em torno de 30 a 40% para leitões que nascem abaixo de 1000g. O meio de obter um maior sucesso na diminuição da mortalidade neonatal tem sido através do intensivo manejo na maternidade como: indução e atendimento ao parto, equalização da leitegada, ingestão de colostro nas primeiras horas de vida e fornecimento de suplementação energética. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o desempenho de leitões leves e médios que receberam o tratamento especializado após a equalização. Esse tratamento consistiu na implementação do manejo 40 por 20, o qual consiste em manter os leitões fechados no escamoteador por 40 minutos e 20 minutos mamando, seis vezes ao dia durante os três primeiros dias de vida, castração no 10° dia de vida e suplementação via oral com óleo de coco (3ml no primeiro e 3ml no segundo dia de vida) comparados a leitões leves e médios que não receberam tratamento diferenciado e foram castrados no sétimo dia. Foram acompanhados 2667 leitões oriundos de 222 fêmeas de ordem de parto de 2 a 3. No momento da equalização, os leitões foram pesados e divididos em dois grupos: leitegadas médias (>1100g ≤ 1500g) e leves (≥ 700g até ≤ 1100g). Após a pesagem, os leitões foram identificados individualmente com tatuagem de número seqüencial e divididos em grupos controle (leves CL e médios CM) e grupo tratado (leves TL e médios TM). Não houve diferença no ganho de peso do nascimento ao desmame relacionado aos manejos realizados em ambos os grupos (P>0,05). A taxa de mortalidade do nascimento ao desmame foi de 12,5% e 11,6% nos grupos CL e TL e 3,2% e 5,4% nos grupos CM e TM respectivamente. Porém, foi observado um aumento na mortalidade dos leitões médios (P<0,05) do grupo tratado até os 14 e 21 dias de vida. Como as diferenças nas taxas de mortalidade ocorreram após o 14º dia fica difícil associá-las aos manejos realizados. Foi observado um aumento na taxa de transferência dos leitões de baixo peso do grupo controle até os 14 e 21 dias (7,9% e 10,4% respectivamente) comparados aos demais grupos, os quais não se diferenciaram entre si (P>0,05). Possivelmente, se esses leitões não tivessem sido transferidos, haveria uma redução no ganho de peso e um aumento na taxa de mortalidade do grupo controle leve frente aos demais. |