Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Alves, Marta Maria Osório |
Orientador(a): |
Carvalho, Paulo Roberto Antonacci |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/10369
|
Resumo: |
Objetivo: validar a Children’s and Infants’ Postoperative Pain Scale (CHIPPS) em crianças brasileiras de zero a 60 de meses idade. Pacientes e métodos: 100 crianças saudáveis de zero a 60 meses recebendo vacinação por via parenteral foram estudadas. A escala foi traduzida e testada para confiabilidade interobservador, consistência interna, validades de conteúdo, construção e critério concorrente. O comportamento das crianças foi gravado em vídeo antes, durante e após a vacinação na unidade básica de saúde. Três observadores independentes analisaram o comportamento através dos filmes. Resultados: a escala mostrou excelente confiabilidade interobservador (coeficiente de correlação intraclasse 0,89) e muito boa consistência interna com alfa de Cronbach de 0,86. A correlação positiva entre a CHIPPS e a MBPS (Modified Behavioral Pain Scale) confirma a validade de critério concorrente (coeficiente de Spearman 0,70 antes e 0,81 após a vacinação). A validade de construção foi determinada pela comparação dos escores de cada criança antes da vacinação (sem dor) e após o procedimento (com dor), tendo a diferença nos escores de dor sido estatisticamente significativa (teste de Wilcoxon, p<0,001). Os especialistas que revisaram a escala concordaram com a validade de conteúdo. Conclusão: Com base nos dados obtidos através do presente estudo, podemos inferir que a CHIPPS é uma escala válida e confiável para ser usada em crianças brasileiras pré-verbais. |