Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Martina Pereira |
Orientador(a): |
Fonseca, Laura Souza |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/70614
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Resumo: |
A partir da Revolução Industrial, a exploração do trabalho infanto-juvenil se configura como um elemento mutilador da vida (Fonseca, 2008) de crianças e adolescentes, perpetuando-se até hoje. No Brasil atualmente, cerca de 2,97 milhões de pessoas entre 5 e 17 anos exercem algum tipo de trabalho (PNAD,2011). A materialidade da exploração da força de trabalho de crianças e adolescentes é um fenômeno social que tem seus atravessamentos no processo educacional. Nesta faixa-etária, estes sujeitos devem encontrar-se em processo de formação na educação básica, lócus de nossa profissão. Este trabalho de mestrado configura-se enquanto uma sequência de uma pesquisa de Iniciação cientifica BIC/UFRGS relacionada ao grupo de Pesquisa NIEPE/FACED/UFRGS. O estado da arte é uma metodologia utilizada com objetivo principal de organização teórica de um campo e/ou temática específica; que comporta também a utilização de metodologia revisão bibliográfica, revisão teórica e análise de conteúdo. O objetivo foi apontar mediações possíveis para apreender o fenômeno trabalho infanto-juvenil , a partir da análise da produção acadêmica entre 1990 (promulgação do ECA) e 2011 (ano em que se inicia este trabalho) de nível de pós-graduação nas Universidades do Estado do Rio Grande do Sul sobre o tema trabalho infanto-juvenil. Como eixos temáticos que fazem parte da construção do trabalho infanto-juvenil nas produções discentes analisadas temos questões como: programas sociais, sentidos e representações, escola, brinquedo, trabalho educativo, saúde e velhice.Ao final buscamos apontar emergências que surgem da estruturação do campo de pesquisa, a partir de vinte e um anos analisados de produções sobre o tema em nosso Estado. |