Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Ricardo Peterson |
Orientador(a): |
Castro, Flavio Antonio de Souza |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/151430
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Resumo: |
O tópico principal desta tese de doutorado foi a efficiência da braçada no nado crawl. A tese foi composta e dividida em três artigos originais, com o objetivo de: (1) investigar as relações existentes entre a eficiência da braçada e a potência de membros superiores na determinação da velocidade máxima do nado crawl, (2) estimar os efeitos da pernada na velocidade de nado e no cálculo da eficiência da braçada no nado crawl, e (3) comparar os diferentes métodos utilizados para estimativa da eficiência da braçada e identificar os principais preditores biofísicos da velocidade máxima em 200 m crawl utilizando apenas os braços. Diferentes métodos foram utilizados para quantificar a eficiência da braçada, como o modelo da “roda de pás” (estudos 1, 2, e 3), a razão entre a velocidade de nado e a velocidade deslocamento da mão (estudo 3), e o método utilizando o MAD System (estudo 3). A contribuição da pernada foi estimada individualmente, considerando as diferenças de velocidade de nado para uma determinada frequência gestual, em diferentes intensidades. Os componentes úteis e não-úteis para a potência mecânica total exercida pela braçada foram obtidos por meio de protocolos fora d’água (utilizando um ergômetro de brações específico; estudo 1) e dentro d’água (utilizando o MAD System; estudo 3), combinados com medidas fisiológicas e biomecânicas, incluindo a eficiência da braçada. A velocidade máxima em 200 m teve como determinantes o equilíbrio entre variáveis biomecânicas (75% das variâncias pôde ser explicado pela potência mecânica externa e a eficiência da braçada; 98% das variâncias pôde ser explicado pela potência mecânica externa, eficiência propulsiva e o coeficiente de arrasto) e variáveis fisiológicas (98% das variâncias pôde ser explicado pela potência metabólica total e o custo energético). Ainda, a contribuição da pernada para a velocidade de nado aumentou com o aumento da frequência de braçadas (e da velocidade). Assim, ajustes individuais relativamente à contribuição da pernada devem ser considerados no cálculo da eficiência da braçada ao se nadar o nado crawl “completo” (usando braços e pernas). Por fim, os diferentes métodos fornecem valores de eficiência significativamente diferentes, embora haja concordância entre os mesmos. Portanto, valores de eficiência da braçada devem ser interpretados com cautela, considerando o método utilizado. |