Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Mangoni, Henrique Franke |
Orientador(a): |
Chaves, Celso Giannetti Loureiro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/216610
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Resumo: |
Este trabalho propõe uma definição para reabertura de processos composicionais, lançando mão de conceitos que tangenciam a definição aqui proposta, em especial a reescritura, como definida por Ferraz (2008). Isso é feito para que, através da diferenciação e comparação entre esses conceitos, haja uma definição mais sólida sobre reabertura. Em seguida o conceito de reabertura é exemplificado através de três obras: 12 Notations pour piano/Notations pour orchestre, de Pierre Boulez, Tres Sacrae Cantiones, de Igor Stravinsky e Museu das Coisas Inúteis, de Celso Loureiro Chaves. Além disso, o trabalho apresenta um portfólio de composições formado por três peças: A Morte mostrará seu rosto aonde quer que você vá, Dialogue/The Shell was Open (reprise) (que possui duas versões) e Sonata para Violino e Piano I. O autor procura demonstrar o processo composicional dessas obras, bem como aprofundar, através destes exemplos, o conceito de reabertura aqui proposto. A investigação das obras do portfólio é feita através do modelo tripartite proposto por Nattiez, buscando entender o nível poiético através do nível neutro, bem como através dos documentos de processo – conceito tomado de empréstimo da crítica genética – e, principalmente, através das memórias e experiências do compositor. |