Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Santos, Moreno Calcagnotto dos |
Orientador(a): |
Vieira, Silvia Regina Rios |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/71089
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Resumo: |
Introdução: A readmissão de pacientes nas unidades de terapia intensiva (UTIs) está associada a piores desfechos durante a internação hospitalar. Através da análise de preditores existe a possibilidade de identificar os pacientes sob risco de readmissão e planejar possíveis intervenções visando melhorar a segurança destes pacientes. Objetivos: Avaliar o desempenho da saturação venosa central (SvcO2), do lactato, do déficit de bases (DB), dos níveis de proteína C reativa (PCR), do Sequential Organ Failure Assessment (SOFA), do Stability and Workload Index for Transfer (SWIFT) escore do dia da alta da UTI como preditores e fatores de risco para readmissão de pacientes na unidade de terapia intensiva (UTI), além de verificar a frequência de readmissões na UTI. Métodos: O estudo avaliou pacientes criticamente enfermos internados consecutivamente na unidade de terapia intensiva do Hospital Nossa Senhora da Conceição que receberem alta da UTI, no período entre Agosto/2011 e Agosto/2012. Resultados principais: Utilizando análise multivariada o SOFA e o SWIFT da alta foram identificados como fatores de risco independentemente associados à readmissão na UTI. Entretanto, com uma área sob a curva receiver operating characteristic (ROC) de 0,63 e 0,66 respectivamente, estes escores podem não ter grande aplicabilidade clínica em nossa população. A PCR, a SvcO2, o DB e o lactato não estão associados a readmissão de pacientes críticos. Conclusões: Apesar do grande impacto clínico e econômico associado à readmissão de pacientes na UTI, nossa capacidade para discriminar os pacientes sob risco de readmissão e objetivar os critérios de alta dos pacientes críticos segue inadequada. |
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