Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Peruzzo, Marinella Stefani |
Orientador(a): |
Bugueño Miranda, Félix Valentin |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/10910
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Resumo: |
Este trabalho parte da idéia de que os neologismos recebem, nos dicionários e manuais de redação jornalística, um tratamento assistemático, desprovido de rigor e critérios para que os jornalistas (e pessoas em geral) os reconheçam como tais e saibam lidar convenientemente com eles. A partir da elaboração de uma taxonomia própria, identificamos diferentes tipos de neologismos e constatamos que eles são um fenômeno natural na língua, que permite a sua subsistência e continuidade. Porém, ainda que naturais e necessários, os neologismos costumam ser “incômodos”: nos manuais de redação, são logo considerados “incorretos” ou “inexistentes”, embora a própria menção que se faz a eles ateste sua existência. Após o exame dos conceitos de correção e incorreção na língua, propomos, com o apoio de Rabanales (1984), a substituição dos termos “correto/incorreto” e “existente/inexistente”, que, geralmente, caracterizam-nos, por “necessário/desnecessário”, “culto/inculto”, “formal/informal”, “exato/inexato” e “genuíno/falso”, de acordo com os tipos de neologismos que identificamos. |