Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Andres, Suelen de Souza |
Orientador(a): |
Goellner, Silvana Vilodre |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/109978
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Resumo: |
Esta dissertação tem como objetivo analisar o processo de profissionalização de atletas praticantes de Handebol de um time do Rio Grande do Sul considerando, sobretudo, suas narrativas acerca do que entendem sobre ser profissional do Handebol. Sua fundamentação teórico-metodológica está ancorada na História Oral cuja forma de captação de informações está centrada na realização de entrevistas com pessoas significativas ao contexto analisado. Considerando que o lócus da investigação foi a equipe APAHAND/UCS/Prefeitura de Caxias do Sul, sediada na cidade de Caxias do Sul, foram realizadas entrevistas com todas as atletas da equipe além de seu preparador físico. Com o objetivo de ampliar o quadro empírico também foram entrevistados quatro pessoas cuja história de vida está relacionada ao Handebol regional e nacional. A análise dessas entrevistas foi realizada considerando os objetivos da pesquisa e o referencia teórico que a fundamenta de onde emergiram dois eixos temáticos: como se dá o processo de profissionalização das atletas envolvendo suas narrativas sobre essa profissionalização e o esporte espetáculo no qual discuto aspectos relacionados à patrocínios, a relação com a mídia, a visibilidade da modalidade e a presença de público nos espaços de competição. A partir das análises foi possível verificar apesar do Brasil obter conquistas significativas e do Rio Grande do Sul apresentar uma equipe consolidada e reconhecida, o Handebol praticado por mulheres vive de uma pseudoprofissionalização cuja estrutura oferta condições ainda precárias para que as atletas possam viver do esporte. |