Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Cozer, Bruno Bohrer |
Orientador(a): |
Freitas, Edison Pignaton de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/204651
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Resumo: |
Apesar de arquiteturas de sistema com IMA terem permitido os sistemas aviônicos se tornarem mais modulares e concentrados, economizando espaço, peso e consumo de energia em aeronaves, ainda havia problemas com reuso, modularidade e falta de fornecedores alternativos que necessitavam serem melhoradas em sistemas de missão. Arquiteturas Abertas de Sistema (OSA) tem sido desenvolvidas e exploradas por fornecedores de aviônicos e contratantes de forma a se beneficiar do reuso mais fácil, custos reduzidos e menor tempo de desenvolvimento graças à modularidade e uso de interfaces em comum trazido por este tipo de arquiteturas. FACE é um exemplo crescente de ambiente OSA definido para alcançar estes objetivos para aplicações de software de missão através do uso de camadas de abstração padrão. Entretanto, a inserção destas camadas pode impôr acréscimos na performance que poderiam pôr em risco características chave dos sistemas, especialmente em plataformas de hardware com restrições de espaço e energia. Este trabalho discute esta dicotomia, comparando com cenários similares em outras áreas. Através da implementação de um experimento comparando cinco métricas de performance diferentes implementadas em dois conjuntos de versões de aplicação: com e sem aderência a FACE, usando duas plataformas de hardware diferentes, foi possível quantificar os impactos de performance trazidos pela adoção de OSA. Os resultados obtidos mostram que pode haver impactos dependendo do tipo de computação realizado pela aplicação de missão. Entretanto, na maioria dos casos o impacto quantificado foi inferior a 5% quando comparado à mesma métrica de performance em uma implementação sem OSA, desta forma não arriscando os benefícios trazidos pela modularidade de OSA. |