Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Guasselli, Idair Gaudêncio Girardi |
Orientador(a): |
Misoczky, Maria Ceci Araujo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/18690
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Resumo: |
O presente trabalho apresenta uma pesquisa que teve por objetivo analisar as motivações e justificativas dos fruticultores da Serra Gaúcha para associar-se a organizações. Foram utilizadas como fundamento, duas bases teóricas: os princípios, objetivos e características das organizações cooperativas e o paradigma paraeconômico segundo as proposições de Guerreiro Ramos. A pesquisa de campo foi realizada em caráter qualitativo, através de contato com associados, ativos e não ativos e ou não associados, com interesse e sem interesse em associar-se à organizações cooperativas agropecuárias, que trabalham com armazenagem, classificação e comercialização de frutas in natura. O contato com esses fruticultores pertencentes a Região 4 da OCERGS – Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul, denominada Serra foi realizado através da técnica bola-de-neve e se constituíram então no público-alvo desta pesquisa. Os instrumentos de coleta de dados constituíram-se de entrevistas semi-estruturadas, pesquisa documental e observação direta e, para análise dos dados adotou-se o método de análise de conteúdo. A análise de dados aconteceu levando em consideração o aspecto externo do sistema social de acordo com as dimensões propostas na lei dos requisitos adequados e, por um conjunto de categorias de valores, que configuram o aspecto interno do sistema social. Ao final se expõem as razões que levam os fruticultores a associar-se ou a abandonarem as organizações cooperativas nesta região, identificando que tipo de racionalidade orienta suas decisões. |