Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Costa, Monica Chagas da |
Orientador(a): |
Zilberman, Regina |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/143597
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo analisar o conceito de autoria no contexto da obra de George Eliot. Para realizá-lo, definiram-se dois aspectos relevantes da atividade do autor. O primeiro deles é sua existência empírica, situada dentro de determinadas práticas, como apontado por Martha Woodmansee, Michel Foucault, Marisa Lajolo e Regina Zilberman. O segundo, seu funcionamento intratextual, como instância discursiva, destilado das teorias enunciativas de Emile Benveniste e das proposições teóricas de Wayne Booth, Umberto Eco e Wolfgang Iser. A partir dessas elaborações, foram desenvolvidas as análises, de um lado, da trajetória de Mary Ann Evans (George Eliot) e seu papel como escritora do final do século XIX, e, de outro, do romance The Mill on the Floss, obra de 1860, na qual se percebe o autor George Eliot em funcionamento. Pode-se notar, através da reconstrução da vida da autora, sua reflexão própria sobre o significado da prática da autoria como missão social. É também notável, através de seu romance, a atuação de uma figura autoral que organiza o texto e encaminha a interpretação de seu leitor para determinadas direções. |