Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Barichello, Tatiana |
Orientador(a): |
Izquierdo, Ivan Antonio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/270575
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Resumo: |
Apesar dos inúmeros avanços ocorridos nos últimos vinte anos referentes ao refinamento do uso e a administração da terapia eletroconvulsiva de forma a minimizar os seus efeitos adversos, pouco progresso tem sido feito na compreensão dos mecanismos subjacentes aos seus efeitos terapêuticos e adversos. Desta forma, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de determinar os níveis de dano oxidativo e da atividade das enzimas antioxidantes precocemente e tardiamente após choque eletroconvulsivo agudo ou crônico. Foi demonstrada uma diminuição na peroxídação de lipídios no hipocampo, estriado e cerebelo imediatamente após e trinta dias após uma única ou múltiplas sessões de choque eletroconvulsivo. Resultado semelhantes foram encontrados para oxidação de proteínas pelo método carbonyl no protocolo agudo. Da mesma forma, foi demonstrado um aumento nas atividades da catalase e da superóxido dismutase em diferentes tempos após único ou múltiplos choques eletroconvulsivos. Nossos resultados demonstram que após o choque eletroconvulsivo há um aumento nas atividades das enzimas antioxidantes, mas não houve demonstração de dano oxidativo no hipocampo, estriado e cerebelo. |