Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Costa, Mariana Santos Casimiro |
Orientador(a): |
Oliveira, Diogo Losch de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/257579
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Resumo: |
A internacionalização do Ensino Superior já não é uma opção para as universidades brasileiras. O Programa CAPES-PrInt, lançado pelo Edital n° 41/2017 da CAPES, surgiu com o intuito de contribuir com este processo nas Instituições de Ensino Superior (IES) e nos Institutos de Pesquisa (IPs) do Brasil. O documento mais relevante da candidatura foi o Projeto Institucional de Internacionalização (PII), do qual se esperava um protagonismo maior das instituições quanto às suas ações de internacionalização na pós-graduação. Este trabalho apresenta uma análise dos PII de duas IES aprovadas no CAPES-PrInt, UFRGS e FURG, para saber se os seus projetos estavam dentro do modelo de internacionalização abrangente elaborado pelo American Council on Education (ACE). O modelo é composto por seis áreas-alvo interconectadas que guiam instituições em direção a um projeto abrangente e institucionalizado da internacionalização. Para realizar a análise, elaborou-se um quadro com as áreas-alvos do modelo e definiram-se questões essenciais que deveriam estar presentes em cada uma delas. Para consolidação destas questões, analisou-se o relatório final da Universidade Estadual de Maringá na 17° edição do programa ACE Internationalization Laboratory. Após esta consolidação, realizou-se uma análise qualitativa do Edital n° 41/2071 e dos PIIs dessas IES. Conclui-se que nenhum dos documentos analisados estão inseridos em um modelo de internacionalização abrangente, pois apesar do CAPES-PrInt ter possibilitado uma certa autonomia às IES, esta autonomia ficou restrita a um Edital pouco flexível em termos de ações de internacionalização. |