Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Guerra, Sara Caumo |
Orientador(a): |
Leal, Ondina Maria Fachel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/149547
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Resumo: |
Este trabalho constitui uma análise histórico-antropológica de duas obras do médico, fisiólogo e antropólogo italiano Paolo Mantegazza (1831-1910). Trata-se, principalmente, de abordar o seu trabalho de escrita sobre o Amor. Pretende-se descrever como o autor, sobretudo em seu trabalho antropológico, introduz elementos à pesquisa do campo da sexualidade que não estavam na pauta de discussão de antropólogos que trabalhavam a partir do evolucionismo cultural; bem como as maneiras como Mantegazza apresenta certos problemas que serão longamente trabalhados por sexólogos e outros cientistas no decorrer dos séculos XX e XXI. Para isso, busca-se refletir em que medida seus argumentos estavam inseridos em um campo de conhecimento dividido entre as determinações da “natureza” e aquelas da “cultura” na classificação da vida social e que elementos de diferentes “ciências” o autor mobilizou para a formulação desses argumentos. A partir dessa discussão, intenciona-se problematizar uma forma específica do fazer antropológico no século XIX e a constituição da noção de evolucionismo tanto como um conceito fronteira quanto como uma ampla teoria que, junto ao Amor, tornaram possível dissertar sobre o sexo. |