Cidadania, poder e direito em contradição: a teoria de John Holloway

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Santos, Edvaldo Araujo dos lattes
Orientador(a): Mascaro, Alysson Leandro Barbate lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23816
Resumo: A presente pesquisa busca analisar a hipótese de transformação social, sem a tomada do Estado, trazida por John Holloway, os cracks. Tal estudo se faz necessário tendo em vista o desenvolvimento, tanto das lutas no corpo do Estado capitalista, quanto a partir da perspectiva do atual momento histórico do desenvolvimento da sociedade capitalista que, segundo a teoria da regulação, está em momento pós-fordista. Considere-se, ainda, as tentativas malsucedidas de transformação social radical do século XIX, a cooptação dos movimentos sociais e partidos políticos e que a prática não foi capaz de abalar as estruturas capitalistas e ver-se-á a necessidade de observar os limites e possibilidades da ação política. Holloway objetiva apresentar o potencial transformador das ações sociais e a impossibilidade de se aperfeiçoar a transformação social por meio do Estado. Aqui, então, buscaremos colocar suas teorias em crítica, principalmente quanto a teoria das formas sociais e extrair daí uma teoria crítica de ação social.